Para o empresário e pré-candidato a vereador da “capital do Sertão”, Josmá Oliveira (Patriota), a cidade de Patos-PB fica localizada numa posição geograficamente estratégica e com isso é um dos melhores locais do Nordeste para se investir comercialmente. Mas, segundo ele, o problema é que a corrupção, altos impostos e burocracia inviabilizaram os investimentos no município.
“Nenhuma grande empresa quer vir se instalar em Patos, pois nos últimos anos muitas tentaram e ao se deparar com a imensa burocracia e altos pedidos de propinas, os investidores foram embora, pois ninguém em sã consciência vai investir em um local onde a corrupção e a instabilidade política imperam”, pontuou.
Josmá acredita que “a morada do sol” precisa de legisladores capacitados e comprometidos com o progresso e o povo.
“Patos precisa de uma grande injeção de honestidade, empreendedorismo e desburocratização. Devemos criar um cenário favorável e atrativo para investimentos. Existem inúmeros empresários procurando lugares para investir, e precisamos mostrar para eles que Patos é o local certo”, argumentou.
O pré-candidato defende ideias empreendedoras, bem como a fomentação do desenvolvimento através de diminuição de impostos, doação de terrenos para que sejam instaladas novas empresas.
“Temos que investir pesado na industrialização, o nosso povo precisa de emprego. Não podemos aceitar a ideia de cidades como Sousa, São Bento e Itaporanga, terem mais indústrias do que Patos. Pois quando as pessoas tem emprego e renda a economia gira, e quando a economia gira todos saem ganhando com isso, principalmente o município, pois a arrecadação aumenta substancialmente”, avaliou.
Para o empresário, outro setor que deve ser reformulado é o da construção civil.
“Precisamos reformular o Código de Urbanismo e desburocratizar o processo que impede a fomentação e o crescimento da construção civil. Por sua vez, esse setor é um grande vapor da economia, pois a sua reação econômica é em cadeia. Tudo isso além de gerar milhares de empregos diretos. A perseguição em cima de quem trabalha vai acabar”, finalizou Josmá.
por Geverton Martins/Papo Político
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