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Secretário Geraldo Medeiros diz que vacinação no terceiro Dia D contra Covid-19 na Paraíba fica abaixo do esperado

 

 

O ano de 2021 foi marcado pelo início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil. Apesar de que o surgimento dos imunizantes contra o coronavírus tenha dado esperança no combate à pandemia no mundo, líderes ao redor do globo têm focado suas ações para incentivar a população a completar o esquema vacinal, ou seja, receber a segunda dose.

 


De acordo com dados do Ministério da Saúde, até 16 de novembro, mais de 21,1 milhões de brasileiros não haviam voltado aos postos de saúde para receber a segunda dose. Na Paraíba, a Secretaria de Saúde afirma que esse número atualizado seja mais de 430 mil pessoas. 

 


O governo tem promovido, junto aos municípios, ações importantes, como o Dia D de vacinação e a regulamentação do passaporte de vacina para acesso a espaços fechados no estado. A terceira ação realizada no sábado (11), no entanto, não atingiu as expectativas, segundo o secretário Geraldo Medeiros.

 


“No último Dia D, 50.300 paraibanos receberam a vacina no braço. Isso é importante, pois avança o processo de vacinação no nosso estado. No entanto, a expectativa é que tivéssemos o mesmo número ou um número parecido em relação ao segundo Dia D quando tivemos quase 100 mil vacinados. Então, o número foi abaixo do previsto. É fundamental que as pessoas entendam a importância de ter o ciclo vacinal completo com a primeira e segunda dose”, disse.

 


Geraldo avaliou como positiva a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que determinou no sábado a obrigatoriedade de comprovante de vacinação para viajantes que chegarem ao país. A medida passa a valer a partir desta segunda-feira (13).

 


“A Paraíba sempre se manifestou favorável à exigência do ciclo vacinal completo e teste do Swab nasal, o RT-PCR, com até 72 horas antes de viagens. A decisão do STF coaduna com o que pensa o estado e a Secretaria Estadual de Saúde e diminui o fluxo de turistas não vacinados que podem adoecer com doenças graves e ocupar leitos hospitalares. A medida também evita o ingresso de turistas contaminados, o que aumentaria a circulação viral e um maior número de pacientes acometidos da variante ômicron no nosso país”, analisou.

 

 

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