Em meio ao clima de guerra política entre o governador João Azevedo e o ex-governador, Ricardo Coutinho, o presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro, PSB, Carlos Siqueira, vem tentando acalmar os ânimos entre as principais lideranças da legenda no estado.
Nesta quinta-feira (15), ele comentou sobre o possível “racha” no PSB paraibano, fato ocorrido após a nomeação do presidente estadual do partido, Edvaldo Rosas, para o cargo de secretário chefe do governo, e afirmou:
“Isso não é ilegal (o presidente estadual ser também secretário). É uma decisão política, que cabe ao PSB da Paraíba adotar. O assunto está no âmbito do estado, o que eu peço é que as lideranças se entendam e encontrem uma solução boa para todos. Acho que temos um legado importante e precisamos de um entendimento para que as coisas continuem fluindo bem para todos”, apelou.
Durante entrevista concedida em João Pessoa, Carlos Siqueira, se esquivou da polêmica, e disse que não vê incompatibilidade na nomeação de Edvaldo Rosas, para o cargo de secretário no governo.
Ricardo Coutinho foi o principal mentor político de João Azevedo nas eleições de 2018, e segundo ao que parece, pode está articulando uma renúncia coletiva dos principais diretorianos do PSB na Paraíba, motivado pelo desgaste que vem acontecendo, na sua relação política com o atual governador.
Blog do Jordan Bezerra. Com informações, MaisPB
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