Um projeto de Lei de autoria do vereador Josmá Oliveira, Patriota, visando sinalizar todas as ruas de Patos com os respectivos nomes adotados, aprovado por unanimidade pelos vereadores do município, simplesmente, a exemplo de outros projetos de lei oriundos da Câmara, foi vetado em seus artigos principais, tornando- o inviável pois perde todo o sentido como foi projetado.
O parlamentar Josmá Oliveira, no intuito de beneficiar as ruas sem identificação, buscou uma maneira que não onerasse o contribuinte, apenas deixando para o setor empresarial o custeio das despesas, tendo, em contrapartida, sua divulgação na parte debaixo da placa, o que seria algo justo e sem prejuízo para a administração local.
Segundo o vereador: “O que queremos é unicamente as ruas dos diferentes bairros e avenidas de nossa cidade com placas, facilitando o trabalho dos Correios, na entrega das mais variadas correspondências, e as pessoas que podem se orientar com mais facilidade. O que o senhor prefeito tenta fazer, além de ser uma nítida retaliação à minha pessoa, por não compactuar com seu comportamento, é uma demonstração que não tem satisfação a dar à população, ao tempo que busca levar os vereadores da sua base a agir de maneira contrária a a eles próprios, pois já aprovaram o referido projeto de lei, mostrando sensatez e favorecendo os munícipes patoenses.Isso é triste, é algo que mostra bem o Nabor da campanha e o que hoje rege os destinos de nossa cidade. Um homem insensível, frio e incapaz de assumir o contraditório. Isso porque, conforme disse, não rezo por sua cartilha, não vivo na porta do seu gabinete e cobro constantemente o que se faz necessário ao meu povo, a meus irmãos de solo. Mas ainda tenho esperança no altruísmo dos meus colegas de Câmara. Acredito que eles não irão de encontro à sua consciência, fazendo o que é certo, como já o fizeram quando aprovaram a propositura em questão. Também peço aos moradores desta cidade que façam sua parte, falem com esses legisladores, para que não mudem de comportamento e ajam com a razão!”, concluiu.
Assessoria
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