Um vídeo gravado em um avião e publicado nas redes sociais no último dia 4 de dezembro tem gerado grande repercussão e dividido opiniões. Na gravação, uma mulher identificada como Jeniffer Castro aparece sentada na janela da aeronave, de olhos fechados e usando fones de ouvido, enquanto é criticada por uma mãe que solicitou a troca de assentos para acomodar sua criança.
Segundo o relato da mãe, que decidiu filmar a situação, Jeniffer teria se negado a ceder o lugar na janela para que a criança pudesse se sentar ali. No vídeo, a mãe expressa sua indignação e acusa Jeniffer de falta de empatia. A mãe argumenta que, se a passageira tivesse alguma condição de saúde que justificasse a permanência no assento, a situação seria compreensível, mas destaca que esse não era o caso. “Isso é repugnante no século XXI, a pessoa não ter empatia com uma criança”, afirmou durante a gravação.
Ao contrário do esperado pela mãe, o vídeo gerou uma reação inesperada nas redes sociais. Muitos internautas saíram em defesa de Jeniffer Castro, elogiando sua postura tranquila diante das críticas e ressaltando que a escolha do assento é um direito pessoal, especialmente em viagens aéreas onde muitos passageiros optam por pagar taxas adicionais para escolher lugares específicos.
A repercussão impulsionou Jeniffer a um nível inesperado de fama. Seu perfil no Instagram ultrapassou a marca de um milhão de seguidores em poucos dias, e ela anunciou que faria seu primeiro pronunciamento sobre o caso no Encontro com Patrícia Poeta, no dia 6 de dezembro. Para muitos, o que mais chamou atenção foi sua capacidade de se manter calma, sem perder a paciência ou prolongar a discussão, mesmo sob pressão.
Enquanto isso, a decisão da mãe de expor a situação gerou um debate amplo sobre empatia, direitos dos passageiros e a etiqueta em espaços compartilhados. A polêmica segue dividindo opiniões, com internautas questionando os limites entre as obrigações morais e os direitos individuais em ambientes públicos.
Blog do Jordan Bezerra
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