Manifestantes se reúnem na tarde deste domingo (7) em um protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), contra o racismo e o fascismo e a favor da democracia no Largo da Batata, em Pinheiros, Zona Oeste da capital paulista.
Além de cartazes contra Jair Bolsonaro, a manifestação lembrou o assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos e do menino João Pedroo, que morreu após ser baleado durante uma operação conjunta das polícias Civil e Federal, em 18 de maio, na Praia da Luz, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Os manifestantes também lembraram o menino Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, que morreu após cair do 9º andar de um prédio de luxo no Centro de Recife, na última terça-feira (2).
Em analogia aos protestos nos Estados Unidos contra a morte de Floyd e de pessoas negras, os manifestantes em São Paulo reproduziram o protesto de joelho, que está sendo feito por vários atletas ao redor do mundo para lembrar as vítimas da polícia.
O ato contra Jair Bolsonaro foi convocado no Largo da Batata depois que o Tribunal de Justiça de São paulo proibiu na sexta-feira, (5), que manifestações antagânicas acontecessem na avenida paulista, para evitar confrontos como no último domingo (31), que terminou com seis pessoas detidas.
Por causa da decisão, os movimentos contra Jair Bolsonaro transferiram o ato para o Largo da Batata, enquanto os movimentos em favor do presidente da República mantiveram o encontro do grupo na Avenida paulista, em frente ao prédio da Fiesp.
G1
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