A política patoense está tal qual o clima na cidade, cada vez mais quente. Isto porque, na manhã desta quarta-feira, dia 6 de outubro, foi anunciado que o Dr. Ramonilson Alves está deixando a legenda do partido Patriota, no qual foi candidato em 2020 e obteve mais de 20.000 (vinte mil) votos no pleito municipal em Patos.
Ainda nesta quarta-feira (6), o jornalista Jamersom Ferreira, da Rádio Universidade, no programa Fala Cidade, levantou uma hipótese pertinente. Segundo o jornalista, uma fonte repassou que Gustavo Wanderley, filho de Dinaldo Cabeção, como era carinhosamente conhecido o ex-prefeito de Patos, teria ‘esmorecido’ da sua pré-candidatura a deputado estadual e poderia apoiar, pasmem senhores, a ex-prefeita e ex-deputada Francisca Motta, o que seria um contrassenso, haja vista que o grupo Wanderley sempre foi antagônico ao grupo Motta. Jamerson Ferreira também questionou um possível distanciamento entre os irmãos, Dinaldinho, ex-prefeito de Patos, e Gustavo.
Sobre esses temas, o Blog do Jordan Bezerra conversou, com exclusividade, nesta quarta-feira, com Gustavo Wanderley, que está atualmente no PV, e ele afirmou que desconhece tais informações. Inicialmente, quanto ao relacionamento com Dinaldinho, com a família em si, ele disse que tem uma relação muito boa, isso é um ensinamento, um legado, deixado pelo seu pai, e que eles estão colocando em prática.
Afirmou que, caso saia candidato, terá o apoio de Dinaldinho, ou vice-versa. A família sai unida para qualquer disputa.
Em relação à política e ao pleito de 2022, Gustavo afirmou:
“Hoje sou o primeiro suplente da coligação e posso assumir.”
Em relação a votar em Francisca Motta ou não ele respondeu:
“Meu compromisso é com os amigos do meu pai. Aquelas pessoas mais humildes que meu pai nunca esqueceu. Descarto qualquer hipótese de votar na ex-prefeita”, afirmou Gustavo.
Blog do Jordan Bezerra | Política
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