segunda-feira , 28 abril 2025
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Ex-presidente Lula diz que brasileiro estará mais maduro em 2022 e ódio coletivo determinou a vitória de Bolsonaro

 

 

O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, em entrevista ao programa Arapuan Verdade na tarde desta quinta-feira (18) desabafou em relação a crise em que o país vive, apontou soluções para o Brasil e chamou de genocida o presidente Bolsonaro ao relatar que sua política de combate ao coronavírus não chega na população mais pobre, se referindo ao auxílio emergencial e a condução política que o mesmo tem dado à nação: “O presidente brincou com a doença, dizendo que era gripezinha. Eu defendo a ideia de que o Brasil não tem solução enquanto ele estiver na presidência”, disse.

 


“Eu acho que ele cometeu um crime imperdoável que é o genocídio com o que está acontecendo agora com o coronavírus. Enquanto ele não cuida disso o povo está morrendo e morrendo mais o povo pobre. Ele deveria fazer o mínimo que é deixar o povo receber o auxílio emergencial. Ninguém vai ficar em isolamento se está passando necessidade. As pessoas para ficar em casa, o trabalhador tem que receber o benefício e essas pessoas não estão recebendo. 91% das pessoas que já morreram são aquelas que recebem até seis salários minimos. É extremamente importante que se tenha uma solução rápida para evitar o que está acontecendo”, relatou.

 

 

Ainda disse que tem esperança no impeachement do Bolsonaro, ” o presidente brincou com a doença, dizendo que era gripezinha. Eu defendo a ideia de que o Brasil não tem solução enquanto ele estiver na presidência. Ele não apresenta solução, não tem um projeto de crescimento, a única coisa que ele faz com os filhos é zombar do Brasil e que continua padecendo. Eu que fui presidente, o presidente só tem que cuidar do seu povo. Ninguém pode ser presidente sem gostar do povo. Ele tem que botar na cabeça que tem que governar e se ele não quer governar tem que sair”, explicou.

 

 

“Acredito que depois dessa experiência, o povo brasileiro estará mais maduro nas eleições de 2022. Bolsonaro ganhou por que o ódio predonimou contra a esperança. Nós iremos entrar com mais maturidade. A fixa do povo está caindo”, reforçou.

 

 

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