O empresário paraibano, Janguiê Diniz, natural da cidade de santana dos garrotes, município localizado no Vale do Piancó, e dono da Ser Educacional, defendeu o fim da restrição a circulação de pessoas para a adoção de um modelo que ele chama de ”isolamento vertical gradativo”, assim como o uso de cloroquina e azitromicina, para tratar casos leves de covid-19.
Janguié teve sua opinião repercutida na edição deste domingo, 26, no jornal Folha de São paulo e disse que o país tem o desafio de encontrar uma solução para o problema, pois o que ele classificou de mortes invisíveis, pode começar a ccontecer.
Há 30 dias, Janguiê Diniz disse, em uma live transmitida pela XP, que as medidas de isolamento não poderiam durar mais de 30 dias porque provocariam caos social. Hoje, ele divulga o lançamento de um aplicativo patrocinado pela Uninassau para o teleatendimento de pessoas com sintomas do coronavírus em estados do Nordeste. Ele elogiou o anúncio de um plano de relaxamento feito na semana passada pelo governador de São Paulo, João Doria.
“Não sei porque o governo federal e estadual ainda não manda às pessoas que já têm sintomas: detectou, leva ambulância, faz o teste, já dá o remédio no início para evitar que chegue à gravidade. Eu não sou médico, mas como empreendedor, sou um solucionador de problema. Minimizaria assim”, afirma.
“Temos de achar uma solução para resolver o problema econômico, senão as mortes invisíveis serão muito maiores. As pessoas já estão morrendo de fome, de falta de emprego. É o vírus da miséria, é o vírus da fome”, afirma Diniz.
“As medidas do governo não foram suficientes mas foram satisfatórias. Não resolve mas quebra o galho”.
Blog do Jordan Bezerra
Com informações de Ary Ramalho e Folha de São paulo
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