A versão da polícia de Sergipe foi mais uma vez desmentida. Inicialmente pelo tio de Gefferson, o advogado Geraldo Quirino, e, agora foi à vez da sua companheira Mara Lisbôa, esposa do jovem advogado que ratificou à versão do tio, ao afirmar que Gefferson era um homem pacato e nunca portou arma de fogo. A polícia de Sergipe afirmou que ele tinha uma arma e que tinha revidado, essa versão foi duramente rebatida por quem conhecia o jovem Gefferson.
Segundo Mara seu esposo nunca portou arma de fogo e era um ser humano amável.
Na terça-feira por telefone, Gefferson teria comentado com Mara que estava resolvendo umas coisas e ainda não tinha viajado. “Eu pedi que ele não viajasse tão tarde, mas ele gostava de viaja a noite e por volta das 17h ele falou que estava saindo do escritório e seguiria viagem”.
Ela afirmou que Gefferson nunca portou uma arma. “Morei cinco anos com ele, nunca vi ele com uma arma. Ele nunca foi violento, nunca foi agressivo, jamais ele iria revidar a uma abordagem”, disse Mara.
O entenda o caso
Gefferson Moura, 32 anos, foi morto enquanto passava pela cidade de Santa Luzia, no Sertão paraibano, na terça-feira (16), pela polícia de Sergipe, segundo o deputado paraibano Jeová Campos, em uma ação: “desastrosa, invasiva e criminosa”.
A imprensa paraibana tem repercutido o caso, e autoridades da Paraíba tem cobrado esclarecimento por parte do estado de Sergipe em relação a morte do jovem, que era homem de bem, conforme declarou ao Blog do Jordan Bezerra, o seu tio Geraldo Quirino. “Era um rapaz tranquilo, inteligente e de boa índole”.
Blog do Jordan Bezerra
Com Diário do Sertão
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