segunda-feira , 28 abril 2025
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Cabo Gilberto defende Nilvan Ferreira e diz que jamais o deixará sozinho; deputado também falou sobre cassação de Deltan; Ouça

 

O Blog do Jordan Bezerra conversou com o deputado federal Cabo Gilberto (PL), que comentou dois assuntos pertinentes que envolvem os aliados da direita na Paraíba. Inicialmente, ele falou sobre a questão da entrevista que deu ao jornalista Luiz Tôrres, sobre a sucessão municipal em João Pessoa. 

 

Cabo Gilberto disse que não iria abandonar Nilvan Ferreira, porque saiu na imprensa um possível racha político entre Nilvan e Wellington Roberto, presidente do PL na Paraíba. Gilberto disse que espera que haja critérios na escolha do candidato, mas que não iria em hipótese alguma abandonar Nilvan, que foi correto com ele. 

 

Já com base nas declarações do filho de Wellington Roberto, Bruno Roberto, a escolha do nome vai partir do ex-presidente Bolsonaro, que indicará o candidato a prefeito de João Pessoa pelo PL. Essa declaração gerou impasse, e aponta para uma possível divisão entre os da direita no estado.   

 

“Reafirmo o nosso compromisso com Nilvan Ferreira. Não poderia deixar jamais Nilvan Ferreira sozinho, pois ele foi leal a mim o tempo todo. Em 2022 ele foi candidato a governador e eu a deputado federal. Ele me ajudou, eu o ajudeiu, não poderia deixá-lo sozinho. Mas não tem nada a ver com o nome do candidato a prefeito de João Pessoa. Os votos precisam ser respeitados. Problemas temos em todo partido, pai e filho brigam, quanto mais correligionários”, argumentou o deputado. 

 

Cabo Gilberto também comentou sobre a cassação do mandato do deputado Deltan Dallagnol, o candidato mais votado da história do Paraná. Segundo ele, o que houve foi a destruição da Constituição Federal, uma vez que pela Lei da Ficha Limpa, o candidato não tinha nada a dever e sua candidatrua foi oficializada pelo TSE, sem protestos em nenhuma esfera da justiça. 

 

“A lei não foi respeitada. Essa é uma ação ilegual, inconstitucional. Ele foi declarado, empossado e diplomado. Um ataque direto à democracia. Independente de concordar ou não com os posicionamentos do deputado, ele foi eleito pelo povo, e a vontade do povo precisa ser respeitada”, reafirmou o parlamentar. 

 

Ouça:

 

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