segunda-feira , 28 abril 2025
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Brasil tem mais de 15 mil mortes pela Covid em uma semana, a pior da pandemia

 

 

Em uma semana, da última segunda (15) a este domingo (21), morreram 15.788 pessoas por Covid-19 no Brasil. É a pior semana desde o início da pandemia, há pouco mais de um ano, e a terceira seguida de recorde. Na última terça (16), o país teve seu pior dia até aqui, com o registro de 2.798 mortes.
 

 

 

Somente nas últimas 24 horas, as secretarias estaduais de Saúde contabilizaram 1.259 mortes, e a média móvel de sete dias de óbitos pela doença chegou a 2.255, o 23º recorde seguido.

 

 

Na semana passada, de 8 a 14 de março, foram 12 mil óbitos, e na anterior, de 1º a 7 de março, outros 10.500. O país acumula 294.115 vítimas da Covid desde o início da pandemia.

 

 

O país também teve 47.107 casos de Covid, e chegou a 11.996.442 pessoas infectadas. O recorde de casos em 24 horas ocorreu na última quarta (17), 90.830 infecções.

 

 

Os dados brasileiros são os aferidos pelo consórcio de veículos de imprensa integrado por Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 e coletados até as 20h com as secretarias de Saúde dos estados.

 

 

O país vive o pior momento da pandemia, sem sinais de arrefecimento da situação no horizonte.

 

 

O consórcio de imprensa também atualizou as informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 16 estados e pelo Distrito Federal.

 

 

Já foram aplicadas no total 15.966.084 doses de vacina (11.805.991 da primeira dose e 4.160.093 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde.

 

 

Isso significa que somente 7,34% dos brasileiros maiores de 18 anos tomaram a primeira dose e só 2,5%, a segunda.

 

 

Nas últimas 24 horas, 84.634 pessoas tomaram a primeira dose da vacina e 19.984, a segunda.

 

 

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

 

 

Folhapress

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