O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou, neste sábado 28, da “Marcha para Jesus”, em Manaus (AM). Em seu discurso, recorreu a clichês de sua campanha e fugiu das críticas do caos econômico e de como soluciona-las. Bolsonaro tentou, se desvincular do drama econômico que o Brasil vive e mais uma vez, buscou transferir a responsabilidade pelos problemas aos governos petistas.
“O Brasil e o mundo passam por momentos difíceis. Não temos um responsável”, afirmou o ex-capitão e continuou, “o mundo todo está sofrendo na política e na economia pós-pandemia. Sofremos também em virtude da guerra. Mas sabemos que esses momentos difíceis estão chegando ao seu final”, disse no evento.
Ainda durante seu discurso, o presidente voltou a recorrer ao seu lema. “Brasil acima de tudo. Deus acima de Todos”. A fim de evitar o foco sobre os problemas econômicos, Bolsonaro repetiu um dos principais clichês da campanha eleitoral de 2018: “Não aceitamos a nossa bandeira ser vermelha”. E emendou: “Não aceitamos a nossa bandeira ser vermelha”. E emendou: “Não aceitamos o comunismo ou o socialismo. Daremos a nossa vida pela nossa liberdade. Repudiamos todos aqueles que, por ocasião da pandemia, fecharam igrejas e templos…”, disse o presidente.
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