O Blog do Jordan Bezerra, conversou com a advogada e assessora jurídica da Câmara Municipal de Teixeira, Madalena Amorim, qua falou sobre o ato recente, que os vereadores de oposição fizeram defronte ao poder legislativo daquele município, elegendo como presidente o vereador Pedro Bento (MDB), como presidente da casa, para o biênio 2023-2024.
Madalena disse que a mobilização dos vereadores não pode ser interpretada como um ato oficial da Câmara de Teixeira, fato que torna nulo o ato por parte do poder legislativo teixeirense.
Ela divergiu do seu colega, advogado de oposição, afirmando que por falta de conhecimento sobre o regimento interno da casa, o jurista tenha emitido a opinião em torno da validade da ação dos vereadores.
A ELEIÇÃO:
A eleição da mesa diretora da Câmara Municipal de Teixeira, iria ocorrer no dia 12 de maio, mas acabou suspensa quando estava tudo encaminhado para a reeleição do vereador Galego de Lô, pelo grupo da situação.
Na contagem dos votados, faltava um voto para a vitória da situação, pois a oposição tinha seis dos 11 votos do legislativo teixeirense, número insuficiente para superar o bloco do prefeito Wenceslau Marques.
Para evitar a votação segundo os vereadores de oposição, o presidente Galego de Lô não abriu a Câmara para que houvesse a votação da mesa, mas os 6 vereadores de oposição realizaram a eleição da mesa diretora na calçada da Casa.
Segundo os parlamentares, o rito seguiu o regimento da Câmara de Teixeira-PB, e a chapa 2 foi vitoriosa por 6×0, elegendo presidente o vereador Pedro Bento, vice, Antônio Ferreira, 1º secretário, Raimundo da Costa e 2º secretário, Josenildo Lima.
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