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Sucesso de Pabllo Vittar é manobra da mídia para colocar LGBT’s no poder, diz Marco Feliciano

O deputado Marco Feliciano publicou um vídeo em suas redes sociais, na última sexta-feira (23), que dividiu opiniões e causou polêmica. Nas imagens, o parlamentar manda um recado para os “conservadores”. Ele diz para esse público ficar alerta com os principais veículos de comunicação, que estariam favorecendo propagadores da “ideologia de gênero. Em um dos exemplos, ele cita a ascensão da cantora Drag Pabllo Vittar.

“Com distanciamento cada vez maior dos valores, família, do moral e dos bons costumes, da honestidade, princípios e outros valores fundamentais, grupos de comunicação aproveitam essas mazelas para projetar suas táticas, nomes para os representar, como fizeram antes”, afirmou ele no vídeo.

Ele chegou a afirmar que os grandes grupos querem eleger representantes em todo o país para aprovar leis que defendem a promiscuidade.

“O alerta é para a sociedade conservadora: atenção, sinto que tais grupos defensores e propagadores da ideologia de gênero estarão tentando eleger representantes em cada estado desse país. Adivinha pra que? Para produzir leis para defender a promiscuidade, cartilhas de ensinamento de sexo para nossas crianças, cotas em universidades para transexuais transgêneros, como já acontece”, disse.

Feliciano fez referências à Pabllo Vittar ao dizer que não é “obra do acaso” que, de uma hora para outra, passamos a ver “um homem travestido de mulher com a cara estampada em latas de refrigerante, ganhando prêmios na TV”. A artista ganhou o prêmio de melhor música de 2017, com o hit K.O., o prêmio foi ao ar no Domingão do Faustão, em dezembro. Além disso, Pabllo faz parte de uma campanha da Coca Cola, que traz em suas latas o rosto de artistas estampados. Por voto, os primeiros colocados deve gravar um feat da marca.

Além da Pabllo, Feliciano citou outros casos, como o da jogadora de vôlei Tiffany e uma lutadora de MMA. “Uma atleta transgênero tendo os holofotes da mídia por ser melhor que as atletas mulheres” e “um lutador de MMA ganhando de mulheres no ringue”, citou.

Em 2013 o parlamentar, que faz parte da bancada evangélica na Câmara Federal, foi presidente da Comissão de Minorias e Direitos Humanos. No cargo, Feliciano foi alvo de protestos por declarações que ativistas consideraram como racistas e homofóbicas. Na época, o parlamentar sustentou o discurso de que a comunidade LGBT não queria direitos, mas sim privilégios. Eles aproveitou para alfinetar o também deputado Jean Wyllys.

“Num boom que os coloca acima de nós, meros mortais, eles estão sendo alçados a uma categoria superior a nós que nascemos com sexo definido, como alertei em 2013. Eles não querem direitos, querem privilégios e os conseguiram. O Big Brother já projetou líderes assim lembra disso?”

Feliciano encerrou dizendo que está preocupado com a imposição crescente da agenda do “Governo mundial da Nova Era”, que tenta impor a ideologia de gênero e possui “táticas e estratégias” para atacar a família tradicional.

 

Por Carlos Rocha

PortalT5

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