A Paraíso do Tuiuti passou pela Sapucaí nesta madrugada de segunda (12) deixando a pergunta “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?”.
A escola de São Cristóvão recontou a história da escravidão no Brasil, nos 130 anos da Lei Áurea, e fez uma crítica ao racismo e às dificuldades dos trabalhadores brasileiros hoje.
- A comissão de frente trouxe um “grito de liberdade”, com membros interpretando escravos negros sendo açoitados por um capataz
- O carro abre-alas “Quilombo Tuiuti” se inspirou nas fortificações das tribos africanas, com rinocerontes na frente. Outro carro fez lembrar um navio negreiro, com muitas correntes
- O último carro mostrou um vampiro com uma faixa presidencial. Uma ala mostrou o trabalho informal, com integrantes fantasiados de ambulantes, e outra destacou os “guerreiros da CLT”, com operários segurando uma carteira de trabalho gigante
g1
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