O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, através da desembargadora Sheila Barreto Braga de Queiroz emitiu parecer em desfavor do prefeito Nabor Wanderley, em relação a contratações irregulares de farmacêuticos e em outras atividades relacionadas à saúde, em detrimento aos concursados, aprovados para os referidos cargos em concurso realizado em 2018 e que ainda não foram convocados.
Após denúncia feita pelo vereador Josmá Oliveira, o MPC investigou a procedência do ato desonesto, concluindo que houve dolo por parte do poder executivo, inclusive na utilização da pejotização, quando uma pessoa assume o papel de empresa e empregador, o que constituí um artefato ilícito , haja vista que quem assume a responsabilidade é uma pessoa física, simplesmente com o LTDA. E ainda o fato que o ” Excepcional Interesse” nada mais é do que a substituição de funcionários, com prejuízos danosos para a máquina pública e para aqueles que foram habilitados em concurso público.
E sobre o assunto, disse Josmá Oliveira: “O prefeito Nabor Wanderley vive mergulhado num mar de lama, praticando atos que ferem frontalmente o que ditam as normas administrativas e a própria justiça. E a cada dia uma denúncia vem à tona, sempre com parecer contrário ao poder executivo de Patos.
Ele, Nabor, terá que justificar o injustificável, pagar multa e ainda ficando sujeito a sanções penais, inclusive com a perda de mandato, tendo em vista que por muito menos outros prefeitos foram condenados. Enquanto isso, que os patoenses fiquem alertas, pois estamos lidando com um político desonesto, desumano e que pouco se importa com o que ocorre nos bairros e ruas da cidade;”.
Assessoria
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