No dia de ontem, Michelle Rejane Caldas de Souza, uma jovem de apenas 26 anos de idade, veio a óbito após submeter-se a um procedimento cirúrgico de laqueadura no prestigioso Hospital Wenceslau Lopes.
Conforme elucidado pela administração da instituição, a intervenção cirúrgica foi realizada com êxito durante a matutina do dia precedente, sábado (19), após o que a paciente foi transferida para a aposentaria de recuperação. Por intermédio de uma comunicação oficial, consignou-se que a paciente, há uma semana anterior, submetera-se a avaliações médicas, incluindo exames hematológicos e coagulograma, os quais não denunciaram quaisquer descompassos ou razões desaconselhadoras ao processo cirúrgico.
Na manhã corrente, em torno das seis horas, a paciente aguardava a despedida hospitalar quando, repentinamente, sentada em sua leito, foi tomada por um desmaio súbito, conjugado a uma aceleração anormal da frequência respiratória, e logo após por uma parada cardiorrespiratória (PCR). O médico responsável pelo plantão, imediatamente, deu início aos protocolos pós-PCR, porém, lamentavelmente, obteve-se insucesso.
O corpo da jovem agora repousa na câmara de autópsias, onde serão efetuadas diligências para a elucidação da causa que culminou nesse trágico desfecho.
Confira a nota da direção do hospital:
O Procedimento cirúrgico foi realizado no dia de ontem (19/08), pela manhã, pelos cirurgiões Carlinhos e Valeriano, com auxílio da médica Nara e anestesista Enery, sem intercorrências. Paciente veio há 1 semana para consulta pré operatória, trouxe exames de hemograma, coagulograma e ecg, sem alterações e sem contraindicação para o procedimento cirúrgico, tendo sido realizado no dia de ontem.
Após o procedimento cirúrgico, a paciente evoluiu bem, foi para enfermaria. Segundo relato dos cirurgiões, o procedimento foi “sem intercorrências”. No fim da tarde recebeu visita do cirurgião, evoluindo bem, conversando, sem quaisquer queixa de dor e/ou outra. Durante a noite, recebeu mais uma visita médica pós operatória, sem queixas, conversando normalmente, exame físico sem alterações e com alta programada para hoje.
Ainda durante a madrugada, por volta de 5h, conversou com marido ao telefone e diz a ele que “tá bem, com alta programada para hoje”.
Hoje pela manhã, por volta das 6h, a paciente aguardou alta hospitalar, quando, subitamente, sentada no leito, teve uma síncope, associado a quadro de taquidispneia e em seguida uma parada cardiorrespiratória (pcr). O médico plantonista prontamente iniciou procedimentos pós pcr, mas infelizmente não teve êxito.
Blog do Jordan Bezerra
Com informações do Diamante Online
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