segunda-feira , 28 abril 2025
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Ministério Público instala gabinete de gestão de crise para monitorar violência contra as escolas na Paraíba

 

O Ministério Público da Paraíba instalou o gabinete de gestão de crise relacionado à violência contra as escolas para acompanhamento e monitoramento da situação no estado. O gabinete é formado pela Procuradoria-Geral de Justiça, pela Secretaria-Geral, pelos Centros de Apoio Operacional Criminal, da Cidadania e Direitos Fundamentais, da Criança, do Adolescente e da Educação, pelo Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial (Ncap), pelo Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC) e pelo Gaeco.


Nesta quarta-feira (12), foi realizada a primeira reunião do gabinete. Participaram o procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto; pelo corregedor-geral, José Roseno Neto; pelo secretário-geral do MP, Rodrigo Marques da Nóbrega; e pelos promotores de Justiça Liana Espínola (coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Cidadania e Direitos Fundamentais), Guilherme Lemos (coordenador do Ncap), Túlio César Fernandes Neves (integrante do Ncap), Dennys Carneiro e Jamille Lemos (integrantes do Gaeco).


O procurador-geral ressaltou a importância da atuação institucional coordenada e planejada para prevenção do problema. “Diante dessas questões relativas à violência contra as escolas, criamos o gabinete de gestão de crise para monitorar a situação e traçar estratégias de prevenção e contenção do problema, inclusive no intercâmbio com as forças de segurança”.


Na reunião ficou definida a criação de um canal exclusivo, no âmbito do MPPB, para o recebimento de denúncias relacionadas à violência contra as escolas. Os casos devem ser encaminhados para [email protected].


A promotora Liana Espínola informou que a instalação do gabinete de gestão de crise segue uma orientação do Grupo Nacional de Direitos Humanos (GNDH), ligado ao Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG). A promotora integra o comitê nacional para tratar da problemática criado no âmbito do GNDH e composto por representantes das comissões de Educação, Infância e Juventude, Saúde e Direitos Humanos.


“Temos visto o escalonamento da problemática da violência contra as escolas  e não podemos apenas tomar providências pontuais. Precisamos observar o macro e criar estratégias preventivas e repressivas”, disse a promotora Liana Espínola.

 

 

Wscom

 

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