O vereador Josmá Oliveira, Patriota, diante da maneira ríspida e desumana como o governador João Azevedo vem tratando a Polícia Militar da Paraíba, se mostrou altamente revoltado com o seu comportamento autoritário, se colocando à disposição desses agentes da lei e da ordem, afirmando que estaria pronto para qualquer ato cívico, em defesa da classe dos militares.
Disse ele: “O que esse cruel governante pretende, tentando intimidar até vereadores, como está ocorrendo no caso do sargento Patrian Carlos Júnior, mas parlamentar eleito democraticamente no pleito passado. Patrian apenas é mais uma voz, em defesa dos sagrados direitos de homens e mulheres, que formam a briosa corporação militar do nosso Estado. Ele se irmana a seus irmãos de farda, esses que, diariamente, arriscam suas próprias vidas em defesa da família paraibana. É um parlamentar e, como o nome já o diz, foi um dos escolhidos para falar e lutar em defesa da população patoense. Nesse contexto se inserem os policiais, esses destemidos heróis anônimos, que se prestam a servir, embora não tenham reconhecidos seus valores, e o seu soldo bem mostra o que estamos afirmando.
Eu o defendo, como defenderei qualquer um dos meus colegas vereadores, e defendo a classe militar, como defenderia qualquer uma outra classe de minha Patos. Já comuniquei e pedi o apoio da presidente da Câmara de Vereadores, e ela me garantiu o engajamento nessa luta, também não admitindo um companheiro de trabalho, pelo simples fato de ser um sargento, ser chamado para prestar esclarecimentos sobre sua atuação, como se não fosse amparado pela lei ou justiça. Vou acionar o Ministério Público, não aceitando qualquer atitude capaz de ir de encontro a todos os camaristas. Não podemos conceber que um governador, que foi eleito com parte dos milhões que foram surrupiados pelo ex-governador Ricardo Coutinho e sua quadrilha, e que ele, João Azevedo, traiu de maneira covarde, para continuar no poder, continue a sua sanha de esquerdista aliado ao lado mal da política nacional.
Repetimos: não tememos nenhuma ameaça e vamos continuar unidos a esses guerreiros, que apenas querem uma reposição salarial mais digna, sem tanta humilhação. O jurídico da Câmara irá falar, ainda mais, em defesa do parlamentar, Patrian, questionado de maneira indevida pelo chefia do Batalhão, unicamente porque estava no exercício da sua função legislativa!”
ASSESSORIA
Deixe um comentário