Um caso de amor ainda com espaço para a primeira vez. De quebra, com dois ingredientes extras para tornar tudo ainda mais especial.
Este é o roteiro reservado para Rogério Ceni no duelo entre Flamengo e Racing, terça-feira, em Buenos Aires. Será a estreia do ex-goleiro como técnico em uma Libertadores que se acostumou a ser tão íntimo, em duelo onde busca marcar a volta por cima rubro-negra e contra um velho algoz: Sebestián Beccacece.
Era o atual técnico do Racing quem comandava o modesto Denfensa y Justicia na Sul-Americana de 2017, quando o São Paulo de Ceni foi eliminado ainda na primeira fase. Motivo suficiente para o treinador debruçar em vídeos e estudos sobre um adversário que inspira cuidados apesar da péssima fase.
As quatro derrotas consecutivas no Campeonato Argentino e a saída iminente do ídolo Diego Milito da diretoria ficaram em segundo plano na avaliação de Rogério. O próprio admitiu em coletiva que deixou a análise do Coritiba para seus pares de comissão técnica e focou no Racing nos últimos dias:
“Comecei a estudar, conheço muito o Beccacece, sei como ele gosta de jogar. Não podemos ficar nos iludindo pelos últimos resultados”.
– Não temos que comparar os últimos resultados, porque até nós tivemos um vitória, um empate e duas derrotas. É um time argentino, jogando Libertadores e na Argentina. É muito difícil para qualquer time.
Globoesporte.com
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