Antes dada como certa, a permanência de Rony no Athlético pode não acontecer. Depois de se acertarem para a renovação, as partes voltaram a ter divergências quanto ao contrato, o que reabriu a possibilidade de transferência.
Partiu do Athletico a retomada das conversas com o Palmeiras, principal interessado, ainda na semana passada. Mas a diretoria do clube paulista adota a mesma postura de antes: mantém a proposta feita e espera que o clube paranaense e o estafe do jogador se resolvam. O Atlético-MG também monitora o atleta.
Desde o início, a oferta palmeirense foi de seis milhões de euros (cerca de R$ 28 milhões, na cotação atual). Ao jogador, afora o salário, o clube oferece luvas em torno de R$ 2,5 milhões, a serem diluídas ao longo do contrato, mais 10% do valor de uma futura venda.
Além desses termos, existe a possibilidade de empréstimo do zagueiro Pedrão, que não foi inscrito no Campeonato Paulista.
Apesar do novo impasse entre o Athletico e os responsáveis pela carreira de Rony com relação a pagamento de salários e comissão ao empresário, o Palmeiras não alimenta grande expectativa por um desfecho positivo, principalmente depois de todas as idas e vindas das últimas semanas.
Mas é fato que, além de pelo menos um lateral-direito, a diretoria pretende dar à comissão técnica de Vanderlei Luxemburgo um reforço para o ataque. Até o momento, o único jogador contratado foi o lateral-esquerdo uruguaio Matías Viña, que estreou no úlçtimo domingo, diante do Mirassol.
Globo
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